Maina
Sentado naquela varanda
Eu te vi estendendo roupa, cantando
Tão simples
Tão cotidiana
A varanda virou tijolo
A rua virou asfalto
Todas as máscaras caíram
E eu me vi. Vivo.
Um pulso que caminha
Sozinho como se é
Mas que sente e se anima
Ligado ao teu pulsar
À magia que não é minha
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