Dance até o passo virar delícia
(por Shelley Bergen)
A pele áspera e
Seus caquinhos descolantes
É cada pedaço, um sonho
Ao toque se reduz
O calor fugaz do carinho
Por guerras necrosantes
Pelo som de injustiças não-ditas
Amor que periga virar medo
Assim tão cedo...
Não, não... não deixo.
Vá-se embora, praga de espírito
Pois aqui mora
Um filho da esperança
Que entregue, não cai,
Dança
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