Nossas doces colméias
A realidade é como uma colméia
Que não cessa de autodivisão
A cada sentir novas cavidades surgem
Dentro de outras antes conjuradas
Minha sensibilidade então é como abelha
Que aos poucos arquiteta, constrói e ocupa
Seu próprio lar, sua própria trilha
Mostre-me os favos do teu castelo
Deixe-me provar desse teu mel
E se quiser, deguste meu viver
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