Sobre os "articuladores" no Ministério da Cultura
Nós somos participantes do movimento de conhecimento livre atuando a partir do Estado brasileiro (e de outros lugares em paralelo). Até agora parecemos mais um núcleo duro do que um organismo absorvido. Talvez seja hora de reorganizar mentalmente "o que estamos" e "aonde estamos fazendo" no governo. Aqui vos digo como vejo a coisa em três frentes distintas.
a) implementação de uma rede civil de conhecimento livre. (pontos de cultura e outras ações governamentais + ações emergentes organizadas pela própria sociedade [metarec,etc])
b) implementação de uma rede de conhecimento livre no próprio governo. (começando com a implementação de uma gestão de conhecimento livre no Ministério da Cultura + o fomento deste modelo de gestão em outros ministérios através da integração entre os núcleos de produção de TI de cada ministério)
OBS: a) e b) se conectam no futuro
c) sensibilização e absorção social dos princípios do conhecimento livre. (aí entra estimular na sociedade e no governo a cultura de uso e desenvolvimento de ambientes sociais livres e levar o debate onde quer que seja... no Brasil ou no resto do mundo).
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Estas três esferas de ação já acontecem em diversas partes do organograma do Minc. Quanto mais se mantém a idéia de um núcleo, menos se consolida nossa influência de baixo pra cima na organização do Estado.
[E, aproveitando, pra quem ainda acha que eu e o Metal estamos só "fazendo o site do Minc", saiba que estamos articulando a letra b).]
O que acham dessa visão? Como reagregar a galera nessas 3 esferas de ação pra facilitar a sabotagem?
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